Expresso 2222, 1972
É este que estou ouvindo nesse momento!
Este foi o disco lançado por Gilberto Gil logo após de sua volta do exílio, em Londres. Ao mesmo tempo, Caetano Veloso lançava "Araçá Azul", seu disco de longe mais polêmico, que comentarei em breve.
Resume-se numa mistura maravilhosa de ritmos e influências, coisas que só Gilberto Gil poderia fazer. Nada para comentar da mistura inacreditável de "Sai do Sereno", um baião com guitarras, pianos, baixo e bateria, (participação de Gal) com um riff de "Fire", de Jimmi Hendrix!!! Nem da hipnótica "Oriente", só em voz e violão. Muito menos da faixa-título do disco, "Expresso 2222". Nem da alegre/comovente "O Sonho Acabou".
"Lá em Londres, vez em quando, me sentia longe daqui..."
"O sonho acabou / E foi pesado o sono pra quem não sonhou"
"Só ponho be-bop no meu samba quando o Tio Sam pegar no tamborim"
Vocalizes geniais. Tempos tortos. Letras percurssivas, comoventes e muitas vezes nostálgicas, mas envoltas numa atmosfera sempre, sempre alegre, bem como faz o brasileiro. E na minha opinião, ninguém traduz isso melhor que Gil.
Samba, baião, rock, be-bop... violão, pífanos, guitarras, pianos, caxixis, triângulo, bateria, pandeiros, vozes...
Tutty Moreno, Lanny Gordin, Bruce Heny, Antônio Perna, Gal Costa...
Isso só pode resultar em Gilberto Gil. Em Expresso 2222.
Recomendadíssimas: Todas que citei acima, além de "Chiclete Com Banana", "Back in Bahia" (que, aliás, esteve na trilha sonora genial do filme Durval Discos), "O Canto da Ema".
Para quem quiser saber mais, algumas das letras deste disco estão comentadas por Gil em seu site oficial. O Link está aí!
Este foi o disco lançado por Gilberto Gil logo após de sua volta do exílio, em Londres. Ao mesmo tempo, Caetano Veloso lançava "Araçá Azul", seu disco de longe mais polêmico, que comentarei em breve.
Resume-se numa mistura maravilhosa de ritmos e influências, coisas que só Gilberto Gil poderia fazer. Nada para comentar da mistura inacreditável de "Sai do Sereno", um baião com guitarras, pianos, baixo e bateria, (participação de Gal) com um riff de "Fire", de Jimmi Hendrix!!! Nem da hipnótica "Oriente", só em voz e violão. Muito menos da faixa-título do disco, "Expresso 2222". Nem da alegre/comovente "O Sonho Acabou".
"Lá em Londres, vez em quando, me sentia longe daqui..."
"O sonho acabou / E foi pesado o sono pra quem não sonhou"
"Só ponho be-bop no meu samba quando o Tio Sam pegar no tamborim"
Vocalizes geniais. Tempos tortos. Letras percurssivas, comoventes e muitas vezes nostálgicas, mas envoltas numa atmosfera sempre, sempre alegre, bem como faz o brasileiro. E na minha opinião, ninguém traduz isso melhor que Gil.
Samba, baião, rock, be-bop... violão, pífanos, guitarras, pianos, caxixis, triângulo, bateria, pandeiros, vozes...
Tutty Moreno, Lanny Gordin, Bruce Heny, Antônio Perna, Gal Costa...
Isso só pode resultar em Gilberto Gil. Em Expresso 2222.
Recomendadíssimas: Todas que citei acima, além de "Chiclete Com Banana", "Back in Bahia" (que, aliás, esteve na trilha sonora genial do filme Durval Discos), "O Canto da Ema".
Para quem quiser saber mais, algumas das letras deste disco estão comentadas por Gil em seu site oficial. O Link está aí!
2 Comments:
"...Música populaaaaaar brasileeeeeiraaa"
ÓTEMO esse novo blog, Regina!
Música, música, uma das coisas que falam por mim e por milhares de pessoas. É MOTIVAÇÃO!
mas vê se atualiza, né?!
discasso!
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