Gal Costa, 1969
Voltei!!! Estou de voltaaaaa!!! Feliz ano novo pro povo!!!
Fiquei muito em dúvida todo esse tempo sobre qual disco resenhar. Fiquei muito tempo empacada, sem idéia. Mas agora volto, resenhando esse disco da Gal, também de 1969, como o daqui debaixo!
Dá pra perceber uma diferença entre eles logo na capa, não?
Este aqui foi o disco que deu a projeção inicial à Gal. Antes desse, só o "Domingo", disco gravado junto com Caetano Veloso e um compacto com duas músicas ("Eu Vim da bahia", de Gil e "Sim, Foi Você" de Caetano), quando ainda era conhecida por Maria da Graça. Mas essas são oooutras resenhas!
Foi este disco que mudou totalmente minha opinião sobre Gal Costa. Nunca gostei da voz dela. (Coisa de quem só conhece o trabalho dela de 1980 pra frente;) mas depois que escutei este disco, passei a adorá-la.
Sua voz está suave, delicada, feminina, de menininha mesmo. Aliada aos arranjos fantásticos de Rogério Duprat, Gilberto Gil e Lanny Gordin, faz deste disco peça indispensável na coleção de quem gosta da música brasileira colorida/revolucionária/riquíssima dos anos 60 e 70.
Num geral, é um disco leve, agradável, lindo. Flutua entre objetos não-identificados ("Não Identificado" de Caetano), cai com os pés no chão batido com um xaxado de tempo quebrado e genial ("Sebastiana", de Rosil Cavalcanti), passa pela jovem-guarda, com músicas de Roberto e Erasmo ("Se Você Pensa" e "Vou Recomeçar"), cai na praia de Jorge Ben, e Tom Zé....
A "veia saltadinha" da rebeldia tropicalista já dava sinais de presença, com "Divino, Maravilhoso" de Caetano e Gil, que ocupou o terceiro lugar no Festival de música popular da TV Record de 1968, e no qual "São São Paulo, Meu Amor" de Tom Zé ficou em primeiro lugar.
Recomendadíssimas:"Divino, Maravilhoso", "Namorinho de Portão", de Tom Zé e além de todas as que falei, o "hino eterno" "Baby", de Caetano Veloso. É dele também "Saudosismo", uma linda homenagem à Bossa-Nova e a João Gilberto, influências fortes para o movimento tropicalista.
Taí.
Fiquei muito em dúvida todo esse tempo sobre qual disco resenhar. Fiquei muito tempo empacada, sem idéia. Mas agora volto, resenhando esse disco da Gal, também de 1969, como o daqui debaixo!
Dá pra perceber uma diferença entre eles logo na capa, não?
Este aqui foi o disco que deu a projeção inicial à Gal. Antes desse, só o "Domingo", disco gravado junto com Caetano Veloso e um compacto com duas músicas ("Eu Vim da bahia", de Gil e "Sim, Foi Você" de Caetano), quando ainda era conhecida por Maria da Graça. Mas essas são oooutras resenhas!
Foi este disco que mudou totalmente minha opinião sobre Gal Costa. Nunca gostei da voz dela. (Coisa de quem só conhece o trabalho dela de 1980 pra frente;) mas depois que escutei este disco, passei a adorá-la.
Sua voz está suave, delicada, feminina, de menininha mesmo. Aliada aos arranjos fantásticos de Rogério Duprat, Gilberto Gil e Lanny Gordin, faz deste disco peça indispensável na coleção de quem gosta da música brasileira colorida/revolucionária/riquíssima dos anos 60 e 70.
Num geral, é um disco leve, agradável, lindo. Flutua entre objetos não-identificados ("Não Identificado" de Caetano), cai com os pés no chão batido com um xaxado de tempo quebrado e genial ("Sebastiana", de Rosil Cavalcanti), passa pela jovem-guarda, com músicas de Roberto e Erasmo ("Se Você Pensa" e "Vou Recomeçar"), cai na praia de Jorge Ben, e Tom Zé....
A "veia saltadinha" da rebeldia tropicalista já dava sinais de presença, com "Divino, Maravilhoso" de Caetano e Gil, que ocupou o terceiro lugar no Festival de música popular da TV Record de 1968, e no qual "São São Paulo, Meu Amor" de Tom Zé ficou em primeiro lugar.
Recomendadíssimas:"Divino, Maravilhoso", "Namorinho de Portão", de Tom Zé e além de todas as que falei, o "hino eterno" "Baby", de Caetano Veloso. É dele também "Saudosismo", uma linda homenagem à Bossa-Nova e a João Gilberto, influências fortes para o movimento tropicalista.
Taí.
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